MAURICIO AZÊDO PRESIDENTE DA ABI

Oscar Mauricio de Lima Azêdo, presidente da ABI morreu aos 79 anos
Estamos de volta com nossas ideias, nossa coerência, nosso passado e nossas propostas de luta 
pela libertação dos povos da América Latina. 
                                             Maurício Azêdo, vítima da ditadura brasileira
A TRIBUNA DA CÂMARA DE VEREADORES LEVA O NOME DE MAURICIO AZEDO
Em uma época de grandes transformações, em que os rumos da ABI estão em jogo, é necessário que a luta de Mauricio continue como meta principal. Seus sucessores tem a obrigação de honrar o nome da Associação Brasileira de Imprensa e de seu verdadeiro presidente que fez da ABI, seguindo o desejo de Barbosa Lima Sobrinho a verdadeira Casa do Jornalista aberta a todos, independente de religião ou política partidária, mas sempre em defesa da democracia e da igualdade. Aos seus amigos Maurício sempre dizia "ABI não é um aparelho, nem braço de partido" embora tenha sido sempre fiel a seu ideário marxista-leninista.   Homenagem mais do que digna foi feita por seu velho amigo e camarada Eliomar Coelho que teve seu projeto aprovado dando o nome de Mauricio Azedo para a Tribuna de Imprensa da Câmara de Vereadores.


O carioca, comunista e flamenguista Mauricio Azêdo teve sua trajetória de lutas interrompida aos 79 anos no dia 25 de outubro de 2013, no Hospital Samaritano, em Botafogo no Rio de Janeiro. Deixou sua esposa e companheira Marilka e duas filhas após uma luta árdua, sempre em defesa dos interesses nacionais. Mauricio foi um "homem pleno" na concepção dos antigos gregos e também um "sujeito homem" na definição dos morros cariocas no século XXI, ou seja aquele que reúne as características de independência, hombridade, controle sobre o próprio destino, enfim um homem que mantém a palavra, ao contrário daqueles de comportamento melífluo, deletério que migram ao sabor dos ventos, e dos acordos por trás dos panos, enfim o oposto daqueles que mantém um comportamento pouco honesto. Mauricio foi de fato um sujeito homem, um exemplo para todos aqueles que acreditam e lutam por um Brasil melhor, por um mundo melhor. Mauricio, nosso presidente vai permanecer vivo para sempre em nossa memória.


Mauricio Azêdo foi velado pelos amigos e parentes no Memorial do Carmo no Caju, Zona Norte do Rio.


Antes de fazer a sua viagem da vida corporal para a vida espiritual, como num rito de passagem Mauricio ditou á sua esposa Marilka sua última vontade política "Convocação para Lutas" uma chamada para os que lutam por uma causa justa. O documento qual uma carta-testamento da qual cito um trecho:" Estamos de volta com nossas ideias, nossa coerência, nosso passado e nossas propostas de luta pela libertação dos povos da América Latina" assinado Mauricio Azêdo vítima da ditadura brasileira. 
Tive a honra de ter sido indicado por Maurício para exercer a Diretoria de Jornalismo, um cargo que procurei exercer com a maior dedicação e dignidade. Sempre me apoiou e junto com Mario Augusto Jacobskind consegui promover alguns debates e dinamizar o "Jornal da ABI" que alguns tempo após sua morte deixou de ser publicado. Maurício também deu todo apoio à Comissão de Liberdade de Expressão e Direitos Humanos, na época tendo Mario Jakobskind como presidente da Comissão e Alcyr Cavalcanti, secretário que comunicavam diretamente a série de violações, em especial por parte do Aparato Repressivo a Paulo Vanucchi Leme e posteriormente à deputada Maria do Rosário da Secretaria Especial de Direitos Humanos que adotavam prontamente as medidas necessárias. 
Mauricio dedicou sua vida à Casa do Jornalista e procurou sempre a união e solidariedade em busca de um Brasil melhor e mais fraterno.

Comentários

Anônimo disse…
Meu DEus só agora que fiquei sabendo, gostaria muito de falar com a minha amiga marilka por favor quando o meu marido faleceu em 1993 foi eles q me ajuram em tudo,peça por favor para marilka deixar um telefone ou ela ligar para mim sou a viuva de uviliberg da camara dos vereadores 21 987774851 diga a ela meu nome e zuma trabalhei no hospital do cancer na cruz vermelha aquardo
Anônimo disse…
Meu DEus só agora que fiquei sabendo, gostaria muito de falar com a minha amiga marilka por favor quando o meu marido faleceu em 1993 foi eles q me ajuram em tudo,peça por favor para marilka deixar um telefone ou ela ligar para mim sou a viuva de uviliberg da camara dos vereadores 21 987774851 diga a ela meu nome e zuma trabalhei no hospital do cancer na cruz vermelha aquardo

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