SALVE JORGE, SALVE OGUM, IGREJAS E TERREIROS EM FESTA

atualizado em 23/04/2023
"Quem vence trabalho é São Jorge, quem vence demanda é Ogum
o filho de Fé não vacila, que o dono da terra é só um"
               Cântico de Umbanda
FIÉIS LOTAM A IGREJA PARA PEDIR PROTEÇÃO  AO SANTO PROTETOR 
A VOLTA DA  SAÚDE E DA ALEGRIA COMEMORADAS COM FEJOADA E CERVEJA
A imensa multidão de mais de um milhão de fiéis do Santo Guerreiro imploraram  a intercessão de Jorge/Ogum para por um fim ao confinamento de quase três anos imposto pelo Covid-19, que tem desequilibrado totalmente as relações sociais e os postos de trabalho. As igrejas de Quintino, da Pça da República e os terreiros em toda a cidade fizeram orações  ao Santo protetor para que voltem os dias de festa, e que a alegria volta para espantar de vez as sombras que assolam nossa cidade. Mas o carioca também comemorou muito o belo domingo de sol, com feijoada e vários lugares regada  a muita cerveja para homenagear o Santo Guerreiro.   Na imensa confusão que atingiu a todos, em especial a cidade, só mesmo o Santo Forte para dar um jeito nos governantes desgovernados. Ogum e Oxóssi vão despertar os sentimentos de fraternidade e lembrar aos dirigentes pra ter vergonha na cara, senão vã ter contas a ajustar. Para alegria dos milhões de fiéis voltaram os festejos nas Igrejas e Terreiros da Umbanda e Candomblé que tem sido apenas virtuais, devido ao isolamento para evitar o contágio do Covid-19. Multidões de devotos voltaram  a acender suas velas para festejar o santo guerreiro cultuado como Ogum, no Candomblé e na Umbanda. 
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Três anos de Pandemia
O corona vírus atingiu a quase todos os países, já chegou ao Brasil e contaminou a todas as  pessoas  indiscriminadamente. Bolsonaro e Witzel ficaram trocando acusações enquanto e epidemia crescia a cada dia. O presidente tem opinião que contraria quase todos os países afetados pela pandemia, à exceção da Hungria, onde as autoridades acham que tudo está na normalidade. O governador Witzel tomou a frente e isolou o Rio de Janeiro, onde só funcionam serviços essenciais. A Organização Mundial de Saúde/OMS recomenda isolamento total para evitar a propagação do vírus. A Itália e Espanha têm sido muito afetados com um número excessivo de mortos pelo COVID-19.
Em meio á disputa política o ministro Mandetta da Saúde procura manter a serenidade em meio à instabilidade emocional do presidente que chegou a afirmar que o vírus "é apenas uma gripezinha" e só atinge quem tem mais de 60 anos, e disse ser imune apesar de ter 65 anos porque é um atleta.
  São Paulo e Rio de Janeiro foram os dois estados com maior número de infectados, número que cresceram diariamente. Os órgãos responsáveis tomaram medidas drásticas para evitar o contágio como a interdição de várias áreas de lazer. Praias, parques, cinemas, museus e teatros  ficam proibidos. A principal área de lazer do carioca a praia deverá ser evitada, em toda a orla carros oficiais pedem à população para evitá-las. Um problema de difícil solução é a enorme população de rua que se abriga em todos os cantos da cidade, muitos podem ter suas refeições cortadas e os locais de acolhimento são poucos para atender ao número crescente de desabrigados.
 Os clubes cariocas, à exceção do Flamengo estão endividados, e com a paralisação não sabem como pagar aos seus jogadores e honrar as suas dívidas de alguns milhões de reais.
Em meio a toda essa confusão em mais um pronunciamento infeliz o deputado federal Eduardo Bolsonaro culpou o governo comunista da China pela pandemia do Corona Vírus, o que provocou imediata reação do embaixador da China acusando-o de irresponsável e exigindo uma retratação.

 O vice presidente Hamilton Mourão minimizou as declarações inusitadas e  pediu desculpas ao governo chinês e chamou o deputado Eduardo Bolsonaro de "Eduardo Bananinha" e afirmou que o parlamentar não representa o governo. A embaixada da China por meio de seu embaixador Yang Wanming  exige que o Brasil faça uma nota se retratando das palavras julgadas extremamente ofensivas não só ao governo, mas principalmente ao povo chinês. .As eleições para as prefeituras e para as câmaras de vereadores que estavam marcadas para o mês de outubro  foram realizadas com todos os cuidados necessários, mas houve muitas abstenções  em função da pandemia. 

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